Curadoria

Mostra Competitiva e Paralela

Danúbia Mendes Abadia

Professora, pesquisadora e produtora cultural. Doutora em História pela Universidade Federal de Goiás,

Atua em diferentes áreas como audiovisual, produção cultural, educação popular, leitura, literatura, zine e artesanato. Atualmente integra a equipe da Curadoria do Motriz- Festival de Cinema de Planaltina, e faz parte desde a primeira edição, em 2020.

Teve a vida mudada depois que conheceu os bastidores do cinema, em 2002 quando participou da oficina de cinema nas periferias, na produção e roteiro do vídeo Cidade dos Cavalos (DF), e como assistente de continuidade no filme Toda Brisa e monitora de oficina de Imagem Popular no Riacho Fundo 2.

Fez parte da curadoria Coletânea Muntu Literatura Periférica (2020/2022). Idealização e coordenação do Clube de Leitura do bairro Santa Lúcia (2019), organização da 5ª Semana da Consciência Negra na pracinha do bairro Santa Lúcia e no colégio JK de Oliveira (2019), concepção e realização do Zine sobre outra pandemia: a depressão e o suicídio.

Edileuza Penha de Souza

Professora, Documentarista e Pesquisadora. Pós-doutora em Comunicação e doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB), com estágio e atuação na Cátedra de Documentário na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV), de San Antonio de los Banõs/Cuba.

Idealizadora da Mostra Competitiva de Cinema Negro – Adelia Sampaio, atuação na curadoria e júri de mostras como Festival de Cinema de Brasília e o 29º Festival É Tudo Verdade. E teve diversas premiações com o documentário Filhas de Lavadeiras (2020), dentre ela, o Prêmio Academia Francesa de Cinema (Academie des Césars, 2022), o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 (Melhor curta-metragem documentário), o Festival É Tudo Verdade e o prêmio aquisição do Canal Brasil, em 2021.

Tem experiência em ensino, pesquisa e consultoria nas áreas de educação das relações étnico-raciais, educação quilombola e cinema. Acaba de lançar sua primeira ficção: Vão das Almas, gravado na Comunidade Kalunga – GO.

Larô Gonzaga

Produtora audiovisual e cultural, 30 anos de idade, cria da Ceilândia.

Coordenadora de audiovisual no Jovem de Expressão, compromisso com a capacitação de jovens na área de audiovisual e integrante da equipe do Perifa Brechó, iniciativa voltada para promoção da economia solidária e moda sustentável na periferia.

Após uma formação em produção de eventos, em 2018, oferecido pelo projeto social Jovem de Expressão, passou a atuar de assistente em eventos importantes, como o Elemento em Movimento, Porão do Rock e Festival de Cinema Brasileiro de Brasília.

A partir destas experiências em eventos já estabelecidos, percebeu a importância de promover produções que tivessem início dentro da periferia. Por isso, ela organizou eventos independentes, como o Sarau Vozes Ancestrais e Descentraliza.

Lu Ferreira

Planaltinense, 43 anos de idade, Lu Ferreira (ALVES, L. F.), é pessoa trans não-binária, da produção cultural e ativista da cultura como Direito Humano, com foco na comunidade LBT+ (Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), pessoas negras e pessoas periféricas.

Atualmente faz parte da equipe de produção do Espaço Pé Vermelho de arte contemporânea (Planaltina -DF); produção executiva do Festival Latinidades; integra a diretoria do Instituto Afrolatinas; e compõe a equipe técnica do Cfemea – Centro Feminista de Estudos e Assessoria;

Dentre as experiências de trabalho estão a Mostra de cinema LGBT: Um Outro, Eu Mesmo – Variações Sobre Gênero no Cinema, no CCBB. E o Festival Nacional pela Vida das Mulheres, na Esplanada em Brasília.

Como formação acadêmica cursou graduação em História e mestrado em Políticas de Comunicação e de Cultura, a formação política é feminista. Militante por direitos LGBT+ desde os 17 anos, uma das pessoas fundadoras da Coturno de Vênus – Associação Lésbica Feminista de Brasília e Entorno.

Mostra América Latina

Caroline Pavez Torrealba

Produtora audiovisual e gerente cultural, diretora da Karukinka Films, empresa dedicada à produção e distribuição de obras audiovisuais relacionadas ao mundo indígena, à infância e a questões urgentes.

Curadoria e produção executiva do Festival Internacional de Cinema Latino-Americano Polo Sur, na cidade de Punta Arenas, onde mora desde 2001. Atuação na curadoria de festivais de curtas-metragens no estado de Pernambuco e Alagoas em sessão Latino-Americana.

Mostra África

Bethania Maia

Curadora, programadora e júri de mostras e festivais desde 2011.

Coidealizadora do Rastro – Festival de Cinema Documentário, produtora da mostra Kilombinho – Audiovisual Negro com Crianças, Crias e Comunidades.

Participante do programa Getting Real ’24 da International Documentary Association e fundadora da Vaporosa Cultural, produtora audiovisual com foco em narrativas afrodiaspóricas latinoamericanas.

Faz produção executiva de clipes, curtas, longas, seminários e publicações.